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    Dicas

    Tendência DIY: projetos de reforma que viraram febre nas redes

    Fernanda SantosBy Fernanda Santos26/08/20255 Mins Read
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    Tendência DIY: projetos de reforma que viraram febre nas redes

    Reformar a casa com as próprias mãos, sem depender de profissionais ou empresas especializadas, virou mais do que uma alternativa econômica: se tornou uma tendência cultural.

    A sigla DIY, de Do It Yourself (faça você mesmo), deixou de ser restrita ao artesanato e tomou conta das reformas, redecorações e pequenas construções, especialmente entre quem busca mais autonomia, personalidade e economia em suas mudanças.

    Nas redes sociais, o fenômeno ganhou força com vídeos curtos, tutoriais e “antes e depois” que viralizam em questão de minutos. 

    Mas o que está por trás dessa febre? 

    Por que tantas pessoas estão se arriscando em projetos de reforma e como isso afeta o mercado imobiliário, a cultura de consumo e até os modelos de gestão?

    Neste artigo, você vai entender as motivações por trás do movimento DIY nas reformas, seus impactos práticos e os cuidados que quem deseja aderir à tendência precisa considerar antes de colocar a mão na massa.

    Um novo olhar para os espaços

    Com a valorização do lar após períodos de isolamento, muitas pessoas passaram a enxergar a casa como mais do que um lugar para dormir. 

    Ela virou escritório, academia, refúgio e cenário para redes sociais.

    Nesse contexto, adaptar os ambientes se tornou uma necessidade, e o DIY apareceu como solução acessível e criativa.

    Ao explorar tutoriais online, ideias no Pinterest e vídeos de influenciadores, os consumidores perceberam que é possível transformar um cômodo inteiro com poucos recursos. 

    Pintar paredes, trocar revestimentos, montar móveis ou criar decorações funcionais são apenas alguns exemplos.

    Essa mudança também afeta quem está em busca de um novo lar. 

    Para quem procura imóveis à venda em São Paulo, por exemplo, o potencial de personalização passou a ser um diferencial na decisão de compra, especialmente entre o público jovem.

    Redes sociais como catalisadoras da tendência

    O DIY nas reformas não teria o mesmo alcance se não fosse o poder das redes sociais.

    Plataformas como Instagram, TikTok e YouTube popularizaram o formato de conteúdo “passo a passo”, com vídeos rápidos que ensinam desde como fazer uma bancada de cimento queimado até como aplicar papel de parede adesivo sem bolhas.

    A estética do “feito por você” também contribuiu para o crescimento do movimento. 

    Mesmo com pequenas imperfeições, projetos DIY têm autenticidade, e essa característica se conecta diretamente com o desejo de individualidade, expressão pessoal e originalidade.

    Além disso, o engajamento com esse tipo de conteúdo é altíssimo. 

    Comentários, compartilhamentos e reposts tornam os criadores de conteúdo em referência para reformas caseiras, gerando um ciclo que inspira mais pessoas a fazerem o mesmo.

    O impacto da tendência no consumo e na gestão

    A popularidade dos projetos DIY também traz reflexos para empresas dos setores de construção, varejo e serviços.

    Lojas de materiais de construção e decoração passaram a adaptar suas estratégias de marketing e vendas para atender esse novo público: o consumidor autônomo.

    Pacotes DIY, kits de reforma, tutoriais próprios e conteúdos educativos se tornaram ações comuns para marcas que desejam atrair esse perfil.

    Ao mesmo tempo, empresas mais estruturadas passaram a buscar consultoria em gestão para entender como alinhar seus modelos de negócio à nova lógica de consumo.

    Afinal, se antes o cliente contratava uma empresa para resolver tudo, hoje ele quer participar ativamente da reforma, escolher cada detalhe e, muitas vezes, executar boa parte do projeto com as próprias mãos.

    Esse novo comportamento exige adaptação tanto em processos quanto em postura diante do cliente.

    O desafio da segurança e do bom senso

    Apesar de todos os benefícios e do empoderamento que o DIY promove, é preciso ter atenção com os limites.

    Projetos mais complexos, que envolvem estruturas elétricas, hidráulicas ou intervenções mais profundas, devem contar com o apoio de profissionais especializados.

    Além dos riscos à integridade do imóvel, erros em reformas podem gerar prejuízos financeiros, atrasos e frustrações. 

    Por isso, mesmo ao fazer por conta própria, é fundamental buscar informação de qualidade, seguir instruções corretas e respeitar normas de segurança.

    Muitas pessoas também optam por fazer parte da reforma e contratar ajuda profissional apenas onde é realmente necessário. 

    Essa estratégia híbrida costuma funcionar bem, combinando economia e segurança.

    Reinventando a forma de morar

    No fim das contas, o movimento DIY é uma resposta à necessidade de expressão, controle e criatividade no próprio espaço.

    Ele representa um novo modo de viver em casa, de consumir e de se relacionar com o processo de mudança.

    Não à toa, os projetos “faça você mesmo” têm atraído desde moradores de apartamentos pequenos até famílias que querem renovar o lar com um orçamento mais enxuto.

    Tecnologia como aliada do movimento

    Outro fator que impulsiona o sucesso dos projetos DIY é a tecnologia.

    Hoje, é possível usar aplicativos que ajudam a medir espaços, simular cores nas paredes, planejar móveis e até calcular a quantidade exata de material a ser usado.

    Além disso, plataformas de softwares de gestão – como as de inteligência artificial – têm ajudado empreendedores a oferecer cursos, vender kits personalizados e estruturar negócios voltados para o público DIY.

    Pequenos produtores e influenciadores digitais passaram a atuar como verdadeiros microempreendedores, vendendo e-books, consultorias, produtos e serviços voltados para reformas autônomas.

    Com isso, o movimento DIY deixou de ser apenas uma tendência de comportamento e passou a ser uma oportunidade de negócio para diferentes setores.

    Conclusão

    A tendência DIY nas reformas mostra como o comportamento do consumidor está mudando, e como o desejo de autonomia, economia e expressão pessoal pode movimentar setores inteiros da economia.

    Ao longo do texto, vimos que esse movimento é impulsionado pelas redes sociais, pela tecnologia e por uma nova visão de lar.

    Mais do que uma moda passageira, o “faça você mesmo” reflete um jeito diferente de morar, criar e transformar. 

    Um jeito que, cada vez mais, conquista espaço na rotina e nas redes dos brasileiros.

    Fernanda Santos

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